Falar em “consciência coletiva e respeito mútuo” torna-se impossível se olharmos apenas para nós mesmos. Como pais, filhos, cônjuges, professores, pedagogos e profissionais da educação, podemos cair na tentação de nos julgarmos “superiores” baseados em nossos experiências de vida e preparação acadêmica.
De fato, estes pressupostos nos colocam em um local de destaque e nos oferecem o suporte necessário para a ministração de nossas aulas. O que é ótimo, afinal, acreditamos na importância da formação acadêmica e, inclusive, trabalhamos por esse objetivo.
Porém, a questão da mutualidade, esta deve estar acima, de títulos e posições profissionais. É necessário desenvolvermos um olhar que contemple as limitações e fragilidades do outro, assim como suas potencialidades.
Afinal respeito mútuo precisa ser fomentado e defendido. Desejamos e merecemos ser respeitados.
Nos dias atuais, lidamos com a grande dificuldade de se estabelecer relações de fatos respeitosos e significativos. A geração de nossos filhos e alunos sofre com a falta de limites. Cada um se sente “dono da verdade e porta voz de seus direitos”, o que pode tornar aqueles que defendem o seu lugar de fala em intolerantes e desrespeitosos se não se derem conta dos direitos do outro.
Desejamos ser agentes para a formação de seres mais “humanos”. Cremos na ensinabilidade e na aprendibilidade do ser humano, o que pode levá-lo a busca por novos conhecimentos e práticas que possibilitem a melhoria da sua atuação em qualquer área da vida.
Portanto sigamos firmes em nossa missão de formar e transformar, por meio da pesquisa, da ciência e da investigação, trabalhando com respeito ao outro, sendo respeitados e crendo na evolução do homem.
Vamos incentivar ações que reflitam a humanidade que há em nós fazendo com que a nova geração pondere acerca da importância de atitude e escolhas para a formação da sociedade que almejamos.
Seja bem vindo ao tema “CEJA Humano”
Vem com a gente!!
Com Carinho,
A Direção.
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